Os ultrassons do futuro terão potencialmente 1.000 vezes maior resolução que os ultrassons de hoje. Pesquisadores do Laboratório Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, demonstraram uma técnica para produção, detecção e controle de ondas sonoras de ultra-frequência em escala nanométrica.

Para isso, eles utilizaram uma combinação de pulsos de laser e nanoestruturas únicas para produzir fônons acústicos – quasipartículas de energia vibracional que se movem por uma rede atômica na forma de ondas de som – com frequência de 10 GHz. Comparativamente, os ultrassons atuais alcançam frequências de apenas 20 MHz.


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