Quando o assunto é a inserção de eletrônicos na pele, John Rogers, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, parece ter elevado a tecnologia epidérmica a um novo patamar.

Trabalhando com uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos, China e Cingapura, Rogers projetou um adesivo para a pele extremamente flexível, capaz de medir a temperatura corporal com precisão e fornecer “informações clinicamente relevantes sobre a saúde cardiovascular, estado cognitivo, malignidade e muitos outros aspectos importantes da fisiologia humana”.

O dispositivo ultrafino adere à pele com uma cola especial, é menor e menos invasivo que uma tatuagem temporária, e pode registrar a frequência cardíaca e até a constrição e dilatação dos vasos sanguíneos.

“Dispositivos como esse também podem ser implementados de forma a revelar a influência dinâmica do fluxo sanguíneo e da perfusão”, explicaram os pesquisadores.

Os adesivos também podem ser usados para a aplicação terapêutica de calor sobre a pele, basta aumentar a voltagem.

O produto ainda não está pronto para ser comercializado, já que ainda exige uma fonte de energia externa. Os pesquisadores estão analisando duas soluções possíveis: energia solar para os adesivos externos e bioelétrica para os internos.





  Fonte: Discovery noticias


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